A incineração é um processo de eliminação de resíduos perigosos, que contaminariam o ambiente, do qual resulta um volume bastante menor de resíduos (cinzas), em relação ao original, assim como alguns gases, que podem ser tóxicos ou conter contaminantes como dioxinas, chumbo e mercúrio. No entanto, se se cumprirem certas medidas, como a colocação de filtros eficientes nas chaminés ou a passagem do gás libertado por um precipitador electroestático, consegue impedir-se essa poluição ambietal.
Neste caso trata-se de co-incineração, que consiste na realização da incineração em fornos de cimenteiras, servindo os resíduos a destruir de combustível para aquecer esses fornos.
A partir da análise da situação referida inicialmente, podemos concluir que a população apenas reagiu com tanto cepticismo por falta de informação. De facto, havendo resíduos não recicláveis, é necessário haver métodos de fim de linha a utilizar nesses resíduos. Além disso, como os resíduos ocupam grandes espaços, é necessário um método que permita reduzir o seu volume, tornando-se a incineração num método de elevada importância.
Esta situção de recusa de um método útil, por ignorância, tem de ser combatida, fazendo chegar à população, por meios como a televisão, a rádio, revistas, jornais etc, a informação necessária.
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